sexta-feira, maio 14, 2004

Fatalidades

Promessas incompridas,
Hipocrisia eterna...
Vil mundo feroz,
No qual sou apenas um servo.
Incompreensão fatal...
Rastejo no asfalto,
Esvaiado em sangue...
A cada facada morro,
Uma vez mais...

Sou a cunha da árvore,
Inútil naco na sua vida.
Mas porquê?Porquê???
Que momento me condenou,
A esta sôfrega clausura pedinte?
Fria e calculista...
Complexa e sabotada...
Chegou a morte,
Arritmia emotiva...
Acabou o amigo.
Nasceu o novo eu...

JR

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