O Homem do Capuz
Já sendo costume o homem do capuz passeava
E, por entre a multidão, a dedo escolhia quem matava
Aqueles que não se questionavam,
É certo, não morriam,
Mas aqueles que o faziam
Com certeza bem sofreriam.
Era impiedoso, a ninguém desculpava
Nem saber queria do que a pessoa pensava,
Contudo e no fundo
As pessoas já sabiam,
Mas nunca perceberiam
Que num dia desapareceriam
Até certa noite em que o homem do capuz para um espelho olhou
E logo de seguida se questionou,
Porque assim era e não de outra forma seria?
Errou! E agora, o que lhe aconteceria?
Como seria possível isto acontecer?
Mal o homem do capuz acaba de se aperceber
Que se tinha questionado
Logo ali em fumo se tinha transformado...
(Isto para dizer que o homem do capuz não morreu!
Pelo menos da minha cabeça ele não desapareceu
E o fumo..., eu nunca o vi
E ainda me me lembro daquilo que vivi.
Contudo até era bom que ele ainda matasse
Fazia com que eu nunca mais desesperasse)
VM
E, por entre a multidão, a dedo escolhia quem matava
Aqueles que não se questionavam,
É certo, não morriam,
Mas aqueles que o faziam
Com certeza bem sofreriam.
Era impiedoso, a ninguém desculpava
Nem saber queria do que a pessoa pensava,
Contudo e no fundo
As pessoas já sabiam,
Mas nunca perceberiam
Que num dia desapareceriam
Até certa noite em que o homem do capuz para um espelho olhou
E logo de seguida se questionou,
Porque assim era e não de outra forma seria?
Errou! E agora, o que lhe aconteceria?
Como seria possível isto acontecer?
Mal o homem do capuz acaba de se aperceber
Que se tinha questionado
Logo ali em fumo se tinha transformado...
(Isto para dizer que o homem do capuz não morreu!
Pelo menos da minha cabeça ele não desapareceu
E o fumo..., eu nunca o vi
E ainda me me lembro daquilo que vivi.
Contudo até era bom que ele ainda matasse
Fazia com que eu nunca mais desesperasse)
VM
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